Um tenista profissional apontou aquela que seria uma “falha” na ‘trama’ do caso de doping que passou Iga Swiatek recentemente. A atleta testou positivo para uma substância proibida, mas teria provado que a contaminação não foi intencional, ficando suspensa por apenas um mês. Assim, as redes sociais foram inundadas de apoiadores e críticos da jogadora.
Um apoiador acabou se manifestando em defesa da atleta: “Não faria sentido para as autoridades do tênis terem uma lista permitida de suplementos/medicamentos de marca de fabricantes respeitáveis que pudessem mostrar que seus produtos eram limpos?” escreveu o usuário.
A postagem, no entanto, foi respondida por Liam Broady, um tenista britânico, que teceu com certa ironia seus comentários: “Concordo totalmente. Isso já está em vigor, é muito fácil obter produtos testados. Você pode ir a um site e pesquisar o produto para ter certeza de que ele está seguro contra contaminação”, declarou.
No entanto, outro usuário apareceu para defender Iga Swiatek das acusações, descrevendo o caso. “Caro Liam, Iga tomou melatonina prescrita pelo médico. Acontece que o medicamento continha uma substância proibida, embora ela não devesse estar lá (e esse ingrediente não está no folheto). Espero que você tenha entendido, porque não pode ser explicado em termos mais simples”.
Tenista aponta a ‘falha’ na versão de Iga Swiatek
Além disso, o jogador britânico acabou apontando que haveria uma certa inconsistência na história de Iga Swiatek, apontando que, em uma viagem como a quele ela fez, o comum não seria desejar ficar mais acordado e não dormindo.
“Como número um do mundo, você compra suplementos certificados. É tão fácil ter certeza de que eles são certificados”, ele escreveu. Ele ainda mencionou que é “estranho comprar melatonina para ajudar com o jet lag quando você está indo da Europa para os EUA porque você gostaria de ficar acordado mais, não dormir mais, eu já fiz isso muitas vezes”, disse Broady.