Novak Djokovic não amarelou e cravou as 5 grandes lendas do tênis
Novak Djokovic revelou sua opinião sobre quem foi o melhor jogador entre Rafael Nadal e Roger Federer ao participar de um desafio para classificar cinco lendas do tênis. As rivalidades épicas do sérvio são as mais intensas da Era Aberta em termos de confrontos diretos.
Contra Nadal, Djokovic tem uma leve vantagem de 31 a 29 nos 60 duelos que disputaram desde 2006, com o encontro mais recente ocorrido em 2024. Já contra Federer, o sérvio venceu 27 das 50 partidas, enfrentando o suíço pela última vez em 2020.
Os três dominam a história dos Grand Slams: Djokovic é o recordista com 24 títulos, enquanto Nadal e Federer encerraram suas carreiras com 22 e 20, respectivamente.
Nadal foi eleito o melhor por Djokovic
Durante uma entrevista ao DAZN, Djokovic participou de um jogo no qual precisava classificar cinco grandes nomes do tênis às cegas, sem saber quais jogadores seriam mencionados depois.
O primeiro nome apresentado foi Pete Sampras, que ele colocou em terceiro lugar. Em seguida, ao ser solicitado a ranquear Rafael Nadal, o sérvio não hesitou e posicionou o espanhol como número 1.
Djokovic então colocou Andre Agassi em quarto e Roger Federer em segundo, restando apenas a quinta posição para seu treinador e ex-rival Andy Murray.
O ex-número 1 do mundo já afirmou em diversas ocasiões que considera Nadal seu maior rival e o adversário mais desafiador de sua carreira.
“Vocês provavelmente conhecem os nomes Federer e Nadal”, disse Djokovic em um evento da Qatar Airways em fevereiro. “Eu diria que Nadal é aquele que mais se destaca como meu maior oponente e rival.”
Djokovic também reforçou sua admiração por Pete Sampras, dono de 14 títulos de Grand Slam e quarto maior vencedor da história.
“Já disse muitas vezes que admirava Pete. Ele era definitivamente meu modelo e ídolo no tênis”, afirmou o sérvio em 2020. “Não posso dizer que copiava o estilo dele, porque meu jogo é bem diferente, mas sempre admirei a maneira como lidava com a pressão, jogando seu melhor nos momentos decisivos. Ele sempre encontrava o primeiro saque e mantinha os nervos sob controle.”
